A associação de empresas no Brasil em Arranjos Produtivos Locais (APL) como fator de obtenção de vantagem competitiva - doi: 10.5102/un.gti.v1i1.1193

Daniel Portillo Serrano

Resumo


Nos últimos anos diversos estudos foram publicados sobre a importância da associação, aglomeração de empresas em arranjos produtivos como forma de desenvolvimento, principalmente em prol das capacidades produtivas e da Vantagem Competitiva do grupo (GARCIA 2006, LASTRES e CASSIOLATO 2003 e SUZIGAN, FURTADO, GARCIA e SAMPAIO 2003). O próprio governo brasileiro, através do BNDES e diversos ministérios têm publicado estudos que mostram a viabilidade econômica desses arranjos (BNDES 2004). Os trabalhos têm mostrado que através da cooperação são criados diferenciais competitivos para as firmas estabelecidas nesses arranjos.
As aglomerações, configuradas dessa forma, são, normalmente, chamadas pelos diversos autores de Arranjos Produtivos Locais, ou APLs. Diversos outros nomes têm aparecido na literatura como Sistemas Locais de Inovação, Sistemas Locais de Produção, Sistemas Produtivos Locais e Clusters. O Governo Brasileiro, entretanto, definiu denominar esse tipo de aglomeração de Arranjos Produtivos Locais (BNDES 2004), passando, portanto, a ser a denominação que utilizaremos neste trabalho.
O objetivo deste texto é mostrar que as empresas unidas em arranjos produtivos possuem fatores de vantagens competitivas não disponíveis quando atuam isoladamente.

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DOI: https://doi.org/10.5102/un.gti.v1i1.1193

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ISSN 2179-8311 (impresso) - ISSN 2179-832X (on-line) - e-mail: universitas.gti@uniceub.br

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